Desde sábado que chego em casa com chuva e tem alguém me esperando.
Pois é, um sapo.
Todo marron, parado num canto virado pra rua se protegendo da chuva.
Fica lá paradão, compenetrado e eu paradona com medo dele pular na minha direção e espirrar qualquer líquido venenoso em mim enquanto abro o portão.
Será meu príncipe encantado?
Ai, ai, nem um pouco afim de beijar sapo...
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